Espacios historiográficos en disputa

Las críticas a las obras de Germain Bazin sobre el barroco brasileño y la eficacia del discurso identitario del Iphan

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62166/aiaa.542339

Palabras clave:

Augusto de Lima Junior, Barroco colonial, Brasil, Germain Bazin, Iphan, Lourival Gomes Machado

Resumen

Este artículo discute aspectos sobre la legitimación de espacios de autoridad en la construcción historiográfica del arte y la arquitectura colonial brasileña. El texto problema­tiza la historiografía sobre arte y patrimonio de Brasil a partir de reflexiones producidas en las décadas de 1940, 1950 y 1960 por el crítico Lourival Gomes Machado y el periodista Augusto de Lima Junior, que trae a colación la discusión suscitada en torno a los libros del historiador y curador en jefe del Museo del Louvre, Germain Bazin, sobre el barroco brasileño (1956,1958 y 1963).

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Biografía del autor/a

María Sabina Uribarren, Museu Paulista da Universidade de São Paulo

Arquiteta com mestrado e doutorado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo sobre história do patrimônio cultural e pós-doutorado pelo Museu Paulista da USP na linha História do Imaginário. É membro fundador do CICOP Brasil, ONG com a qual organizou congressos, seminários e atividades formativas na área de preservação do Patrimônio Cultural. É professora na Universidade Paulista, junto às disciplinas de História da Arquitetura e Patrimônio Cultural.

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Anales 54(2) Uribarren

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Publicado

2024-07-30

Cómo citar

Uribarren, M. S. (2024). Espacios historiográficos en disputa: Las críticas a las obras de Germain Bazin sobre el barroco brasileño y la eficacia del discurso identitario del Iphan . Anales Del Instituto De Arte Americano E Investigaciones Estéticas "Mario J. Buschiazzo", 54(2). https://doi.org/10.62166/aiaa.542339

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