Los espacios de servicio en la vivienda
Un estudio de los pisos paulistas en la revista Acrópole, 1938-1971
Palabras clave:
vivienda, trabajo doméstico, género, San Pablo, revista AcrópoleResumen
Este artículo tiene como objetivo examinar los espacios de servicio de las viviendas en altura en la ciudad de São Paulo, más específicamente las áreas de servicio o lavaderos y las dependencias, en los proyectos publicados en la revista Acrópole (1938-1971). A través de piezas gráficas, fotografías y textos presentados en los artículos, se verifica cómo se organizan aquellos espacios. A partir de esto, se busca comprender cómo ciertos principios de la domesticidad moderna desempeñaron un papel significativo en las orientaciones materiales y espaciales, y aproximarse a la visión de los profesionales de la arquitectura y del mercado inmobiliario sobre las actividades del trabajo doméstico y las relaciones serviles e interseccionales.
Descargas
Citas
Acrópole (1938-1971), 1 al 390.
Ballent, A. y Liernur, J. F (2014). La casa y la multitud. Vivienda, política y cultura en la Argentina moderna. Buenos Aires, Argentina: Fondo de Cultura Económica.
Carvalho, V. C. de. (2008). Gênero e artefato: o sistema doméstico na perspectiva da cultura material – São Paulo, 1870-1920. São Paulo, Brasil: EDUSP.
Chopra, R. (2013). The servant room. En Workshop Department of Anthropology, University of Bergen, Norway, May 2012; Printed in The Tribun. Recuperado de: https://www.academia.edu/4166373/The_Servants_Room
Colomina, B. (1992). Sexuality and Space. Princeton, USA: Princeton Architectural Press.
Colomina, B. (2007). Domesticity at war. Cambridge, USA: Mass MITPress.
Dedecca, P. G. (2012). Sociabilidade, crítica e posição: o meio arquitetônico, as revistas especializadas e o debate do moderno em São Paulo(1945-1965). Dissertação (Mestrado) - FAUUSP, São Paulo. Recuperado de: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-10072012-130257/pt-br.php
Douglas, M. (2014). Pureza e Perigo. Tradução Mônica Siqueira Leite de Barros, Zilda Zakia Pinto. São Paulo, Brasil: Perspectiva.
Eleb, M. y Debarre, A. (1995). L’invention de I’habitation moderne. Paris 1880-1914. Paris, France: Hazan/Archives de I’Architecture Moderne.
Editorial (1938). Edifício Esther. Acrópole, 1, pp. 54-66. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/1
Editorial (1939). Predio Livia Maria. Acrópole, 11, pp. 19-26. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/11.
Editorial (1940). Predio Higienopolis. Acrópole, 27, pp. 107-112. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/27/28.
Editorial (1942). Edifício João Alfredo. Acrópole, 53, pp. 173-174. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/53
Editorial (1952). Edificio de Apartamentos propiedad de Cía. Seguradora Brasileira. Acrópole, 176, p. 280. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/176
Editorial (1954). Projeto para edificio de apartamentos. Propietario: Radios Belmonte Ltda. Acrópole, 194, pp. 94-95. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/194/32.
Editorial (1960). Edificio de apartamentos. Acrópole, 1960, 22, p. 212. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/260/51
Editorial (1961). Edificio de apartamentos. David Libeskind – arquiteto. Acrópole, 271, pp. 256-257. Recuperado de: http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/271/26
Forty, A. (2007). Objetos de Desejo: Design e Sociedade desde 1750. São Paulo, Brasil: Cosac & Naify.
Friedman, A. (2006). Women and the Making of the Modern House: a Social and Architectural History. New Haven, USA: Yale University Press.
Guerrand, R. H. (2006). Espaços privados. História da vida Privada, 4, pp. 325-411. São Paulo, Brasil: Cia das Letras.
Hayden, D. (1981). The Grand Domestic Revolution: History of Feminist Design for American Homes, Neighborhoods and Cities. Cambridge, USA: The MIT Press.
Heynen, H. (2005). Modernity and Domesticity: tensions and contradictions. In H. Heynen y G. Baydar (eds.). Negotiating Domesticity: spatial productions of gender in modern architecture. (pp. 1-29). Abingdon, USA: Routledge.
Hollows, J. (2008). Domestic Cultures. Maidenhead: Open University Press.
Homem, M. C. N. (2010). O palacete paulistano e outras formas urbanas de morar da elite cafeeira. São Paulo, Brasil:Martins Fontes.
Lei Nº1521-A. Codificação das Normas Sanitárias. Brasil, 29 de dezembro de 1951. Recuperado de: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1951/lei-1561A-29.12.1951.html. Acesso em 04 mar 2022.
Lei Nº3427. Código de Obras Arthur Saboya. Brasil, 19 de novembro de 1929, e alterações posteriores. Recuperado de: http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/ato-gabinete-do-prefeito-663-de-10-de-agosto-de-1934/consolidado. Acesso em 04 mar 2022.
Lemos, C. A. C. (1978). Cozinhas, etc.: um estudo sobre as zonas de serviço da casa paulista. São Paulo, Brasil: Perspectiva.
Lemos, C. A. C. (1985). Alvenaria burguesa: breve história da arquitetura residencial de tijolos em São Paulo a partir do ciclo econômico liderado pelo café. São Paulo, Brasil: Nobel.
Lemos, C. A. C. (1990). Edifícios Residenciais em São Paulo - da sobriedade à personalização. Revista Projeto, 133, pp. 57-58.
Lemos, C. A. C. (1999). A República ensina a morar (melhor). São Paulo, Brasil: Hucitec.
Liernur, J. F. (1999). Casas y Jardines. La Construcción del Dispositivo Doméstico Moderno (1870-1930). En F. Devoro y M. Madermo, M. (dir.), Historia de la Vida Privada en Argentina, Tomo II, (pp. 95-133). Buenos Aires: Taurus.
Lima, J. C. R. y Toledo, A. M. (2021). Nem sempre foi assim. Dormitórios de empregadas domésticas nos primeiros edifícios multifamiliares no Brasil. Arquitextos, 22. Recuperado de: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/22.257/8306
McClintock, A. (2010). Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade do embate colonial. Campinas, Brasil: Editora da Unicamp.
Nascimento, F. B. do, Silva de Carvalho, J. M., Lira, J. T. C. e Rubino, S. B. (2017). Domesticidade, gênero e cultura material. São Paulo, Brasil: CPC-USP. EDUSP.
Pinheiro, M. L. B. (2008). Arquitetura residencial verticalizada em São Paulo nas décadas de 1930 e 1940. Anais do Museu Paulista, 16(1), pp. 109-149.
Roncador, S. (2008). A doméstica imaginária: literatura, testemunhos e a invenção da empregada doméstica no Brasil (1889-1999). Brasília, Brasil: Editora UnB.
Serapião, F. C. (2005). Arquitetura revista: a Acrópole e os edifícios de apartamentos em São Paulo (1938-1971). São Paulo, Brasil: Mackenzie.
Silva de Carvalho, J. M. (2010). O arquiteto e a produção da cidade: a experiência de Jacques Pilon em perspectiva 1930-1960. Tese (Doutorado). FAUUSP, São Paulo. Recuperado de: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-22062010-140410/es.php
Silva de Faria, L. O. (2004). Os quintais e a morada brasileira. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 11(12), pp. 61-78.
Villa, S. B. (2002). Apartamento metropolitano: habitações e modos de vida na cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado) – EESC-USP, São Carlos. Recuperado de: https://morahabitacao.files.wordpress.com/2012/10/villa-s-b-apartamento-metropolitano-habitac3a7c3b5es-e-modos-de-vida-na-cidade-de-sc3a3o-paulo.pdf
Wright, G. (1980). Moralism and the Model Home: Domestic Architecture and Cultural Conflict in Chicago, 1873-1913. Chicago, USA: University of Chicago Press.
Wright, G. (1981). Building the Dream: a Social History of Housing in America. Cambridge, USA: The MIT Press.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
ARK
Licencia
Derechos de autor 2023 Anales del Instituto de Arte Americano e Investigaciones Estéticas "Mario J. Buschiazzo"
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.